O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, mais conhecido como CadÚnico, é uma ferramenta de gestão que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda no Brasil. Mas afinal, quando surgiu o CadÚnico?
O Cadastro Único foi criado em 2001, por meio do Decreto nº 3.877, com o objetivo de unificar informações sobre as famílias em situação de pobreza e extrema pobreza em um único sistema. Desde então, ele tem sido fundamental para a execução de programas sociais como o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
CadÚnico é porta de entrada para as famílias
O Cadastro Único é a porta de entrada para as famílias acessarem esses programas e benefícios sociais. Para se inscrever, é preciso procurar um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou uma prefeitura, que são responsáveis por realizar o cadastramento das famílias. As informações coletadas são sigilosas e servem para que o governo possa traçar políticas públicas mais eficientes e direcionadas para quem mais precisa.
Além disso, o Cadastro Único é uma importante ferramenta de transparência e controle social, já que permite que a sociedade acompanhe a execução dos programas sociais e o destino dos recursos públicos.
É importante destacar que a atualização das informações no Cadastro Único é fundamental para que as famílias continuem tendo acesso aos benefícios sociais. Por isso, é necessário que as famílias mantenham seus dados sempre atualizados.
Em resumo, o Cadastro Único surgiu em 2001 como uma ferramenta de gestão para identificar e caracterizar as famílias de baixa renda no Brasil. Desde então, tem sido fundamental para a execução de programas sociais e benefícios, sendo a porta de entrada para as famílias acessarem esses recursos. A atualização das informações é fundamental para a continuidade do acesso aos benefícios. Saiba mais sobre o Cadastro Único no site do Diariosp.