A cantora norte-americana Taylor Swift, 34, está no Brasil, onde participa da turnê “The Eras Tour”, amplamente divulgada e esperada pelos fãs. No entanto, o evento vem sendo cercado de polêmicas, irregulares e também tragédias.
Desta maneira, neste post, vamos falar um pouco sobre o assunto e sobre tudo que já deu de errado nesta turnê de Taylor Swift no Brasil. A cantora é uma das mais populares do mundo, com mais de 230 milhões de seguidores em sua conta no Instagram.
A menina, que começou a cantar música country nos Estados Unidos, se tornou depois um fenômeno pop. Contudo, no Brasil, deixou muitos fãs decepcionados.
Mort4 de fã no show de Taylor Swift
Primeiramente, o caso mais grave e mais triste foi a mort4 da estudante Ana Benevides Machado, 23, que morava em Rondonópolis (MT). Ela foi ao show de Taylor Swift no estádio Engenhão, no Rio de Janeiro, na sexta-feira (17) e não resistiu ao forte calor.
No entanto, o que mais gerou revolta e indignação foi não deixarem a menina entrar com uma garrafa de água na área do evento. E isso porque a sensação termina no local era de 60 graus. Há relatos de que mais de 1.000 pessoas se sentiram mal e precisaram de atendimento por conta do calor extremo.
Adiamento do segundo show
Consequentemente, o segundo show da cantora, marcado para este último sábado (18), Acabou adiado. No entanto, o problema é que a própria cantora decidiu pelo adiamento para segunda-feira (20), horas antes do evento.
Com isso, muitos fãs já estavam a caminho e até mesmo dentro do recinto do show no Engenhão, quando ficaram sabendo. Inclusive, muitos vieram de outras regiões do país, com passagem marcada para voltar antes do dia 20.
Ao menos, algumas companhias aéreas prometeram que fariam a remarcação gratuita de voos para quem já tinha comprado passagem. No entanto, muitos teriam que ir embora antes do show acontecer.
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Arrastões no Rio de Janeiro
Como se já não bastasse o adiamento do segundo show da cantora norte-americana, houve problemas de segurança. Isso porque, na saída do Engenhão, houve um novo caso de arrastões, onde muitos fãs tiveram que se esconder até em lanchonetes para evitar furtos e roubos de celulares.
Então, além da frustração de ter o show de Taylor Swift adiado, muitos fãs ainda sofreram a onda de assaltos. Mesmo com a atuação da polícia, muitos casos ocorreram.
Carros com placas encobertas
Outro ponto de polêmica envolveu os carros da comitiva da cantora no Rio de Janeiro. Segundo reportagem do SBT, alguns carros da equipe estavam circulando com a placa encoberta. E isso é proibido pelas leis de trânsito do país.
Inclusive, a Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando o caso e, desta maneira, também poderá responsabilizar funcionários do hotel. Até agora, a equipe de Taylor Swift não se manifestou sobre o assunto.
Empresa acusada de trabalho escravo
Por fim, e não menos grave, ao contrário, a T4F (Time For Fun), que organiza a turnê da cantora no Brasil, está envolvida em uma denúncia de trabalho escravo. Isso porque o MPT (Ministério Público do Trabalho) cobra R$ 1 milhão da empresa.
No caso, ela é acusada de trabalho análogo à escravidão durante o tradicional festival Lollapalooza. O evento aconteceu em São Paulo, em abril de 2023, e o MPT quer colocar a empresa em uma chamada ‘lista suja’. Enfim, o show de Taylor Swift já está cercado de assuntos graves e polêmicos.
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