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Criança autista: ex-funcionária da Riachuelo nega ofensa e revela fato; veja vídeo

Jairta Lima disse que foi prejudicada e que agora está desempregada

A criança autista que foi supostamente discriminada em uma loja da Riachuelo, em Feira de Santana (BA), teve mais um desdobramento do caso. Isso porque a funcionária da loja, que teria destratado a mãe do menino, gravou um vídeo nas redes sociais epara se defender.

De acordo com Jairta Lima, a funcionária acusada de preconceito contra a criança autista, isso nunca aconteceu. Em um vídeo emocionado, ela disse que é mãe de duas crianças e que, em nenhum momento, agiu com preconceito. Além disso, teve o apoio de outros seguidores.

Na oportunidade, a mãe do menino Matheus, Karla Gurgel, acusou a funcionária de preconceito. E disse que não queria atender ela e o filho, mesmo estando com uma carteirinha de autista, que dá preferência no atendimento no caixa.

Funcionária disse nem saber sobre criança autista

Criança autista: ex-funcionária da Riachuelo nega ofensa; veja vídeo
Criança autista: ex-funcionária da Riachuelo nega ofensa; veja vídeo

Durante o vídeo que gravou nesta semana, Jairta Lima disse nem saber que, no momento, se tratava de uma criança autista. Assim, disse quem nem tinha percebido isso.

Mas, a confusão começou quando Jairta disse que não ia pegar ‘essa bomba’. Então, a mãe da criança começou a gritar e disse que foi discriminada, pedindo que tudo fosse filmado.

No vídeo anterior, bastante alterada, a mãe da criança ainda disse que as demais funcionárias não tinham culpa. E que a situação já era difícil no dia a dia e que qualquer pessoa está sujeita a ter um filho com deficiência.

Desta maneira, a Riachuelo do Boulevard Shopping de Feira de Santana, onde aconteceu o caso, emitiu uma nota se desculpando. Além disso, demitiu a funcionária e disse que isso não faz parte das diretrizes da empresa.

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Jairta se diz prejudicada

Durante o vídeo, emocionada, Jairta se disse prejudicada com a situação. E ainda disse, direcionada para a mãe da criança autista, que ela sabia que não se tratava da criança quando falou em ‘bomba’.

Então, a ex-funcionária explicou que o termo ‘bomba’ foi por conta do cartão usado para o pagamento. Isso porque, segundo ela, os funcionários precisam cumprir metas de vendas e.

Quando um cliente usa o cartão da Riachuelo, o funcionário ganha uma bonificação. No caso da mãe da criança autista, a situação era diferente, já que tinha um cartão de fora da loja.

Então, Jairta usou o termo ‘essa bomba’ porque a colega havia lhe passado uma cliente que não tinha o cartão da Riachulo. No caso, era a mãe da criança autista, que ainda não se manifestou após o vídeo da funcionária.

Marcos Eduardo

Marcos Eduardo Carvalho, nascido em São José dos Campos, jornalista formado em 1999 pela Unitau (Universidade de Taubaté). Também é editor de Esportes no jornal OVALE editor no Manezinho News. Ex-professor da rede pública em SP, hoje também é produtor de conteúdos no blog Diariosp

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