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Gamer na China: a surpreendente história de desafios que eles sofrem no país; confira

Alguns números e dados chegam a surpreender

A China é um país com uma população acima de 1,4 bilhão de pessoas, a segunda maior população do mundo, atrás apenas da Índia. Além disso, é um país com muita gente que joga videogame no dia a dia. Então, já parou para pensar como é ser gamer na China?

Afinal de contas, por ser um país muito grande, gente para jogar não vai faltar. Entretanto, ser gamer na China é um grande desafio, já que o país se trata de uma ditadura, que controla a vida das pessoas e não dá toda a liberdade que outros países ocidentais costumam ter.

Gamer na China: a surpreendente história de desafios que eles sofrem no país; confira
Gamer na China: a surpreendente história de desafios que eles sofrem no país; confira

Então, esse país, comandado pelo Partido Comunista, único por lá, faz também um rígido controle sobre o videogame. Isso porque esse assunto já virou um tema de saúde pública por lá.

Gamer na China sofre restrições

Atualmente, há milhões de pessoas que são gamer na China. Por exemplo, em 2007, uma pesquisa mostrou que 6% dos adolescentes chineses ficaram mais de 40 horas semanais online, mas em frente ao videogame.

Então, o governo local já criou uma batalha contra esse excesso de exposição. Inclusive, muitos governantes locais disseram que o videogame é uma ‘heroína digital’, em referência a essa droga tão pesada. E também disse que é um ‘ópio espiritual’ e um ‘dano social cerebral’.

Mas, a bronca dos chineses com os videogames começou mesmo durante a década de 1980. Isso porque, naquela época, a criançada começou a curtir muito os videogames vindos do Japão, o país vizinho e inimigo histórico.

Inclusive, para tentar minimizar evitar que um gamer na China fique viciado em um jogo japonês, o governo fez uma medida dura. Assim, colocou impostos gigantes nos produtos importados, para dificultar ainda mais a compra.

E o DiarioSP, o seu portal preferido da internet, vem acompanhando o dia a dia dos artistas e famosos nas redes sociais.

Mais da metade dos chineses são gamers

Aliás, ser gamer na China, na prática, representa mais da metade da população local. Desta maneira, também se tornou uma preocupação com a saúde dos jovens.

Tudo porque o excesso de exposição dos mesmos às telas dos videogames e, agora, celulares, causam miopia. Inclusive, desde 2018, a OMS (Organização Mundial da Saúde) fala do vício em videogame como um problema de saúde pública. Mas, ainda em 2008, dez anos antes, a China já tratava do assunto.

Entre outras coisas, também tem gente gastando dinheiro para comprar produtos dentro dos jogos. Assim, também gera um gasto muito grande.

Então, entre as medidas adotadas, está o limite de horas de jogos por semana. Atualmente, o gamer na China, se for criança, pode jogar apenas uma hora online no final de semana.

Marcos Eduardo

Marcos Eduardo Carvalho, nascido em São José dos Campos, jornalista formado em 1999 pela Unitau (Universidade de Taubaté). Também é editor de Esportes no jornal OVALE editor no Manezinho News. Ex-professor da rede pública em SP, hoje também é produtor de conteúdos no blog Diariosp

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